A cobrança para que escrevamos sobre a época de ouro do nosso futebol de salão – futebol da bola pesada – nos força a buscarmos esse raríssimo acervo, já que naquela epoca era muito dificil fotografos e maquinas fotográficas era coisa rara e só as tinha quem realmente tinha grana e nesta epoca a maioria dos atletas era estudantes e o dinheiro era curto.
Com antigas fotos gentilmente cedidas pelo amigo João Mario (uma das memórias vivas da mais brilhante safra de jogadores do futebol de quadra), e outros amigos e ex jogadores da epoca nos foi permitido juntar algumas das fotos históricas dos tempos do: Campinense, Treze, Estudantes, Batalhão, Caçadores, Santos, GM, BNB, Bolonha entre outros grandes times de futebol de salão do nosso passado.
Na época, esse esporte inovador trazia para Campina Grande a prática do futebol de salão, na quadra da AABB recem inaugurada, onde foram formadas as melhores e mais competitivas equipes da região e, talvez da Paraiba.
Nomes como Sebastião Vieira, Alexandre Miranda, Simplicio e Pibo (que depois se destacaram no futebol profissiona), Toinho Buraco, Hermani, Leucio, João Mario, Erção, Aloisio, o saudosos Cil entre outros de uma geração de ouro, fizeram nas noites campinense, memoráveis partidas do futebol da bola pesada.
Os goleiros, Mozart, Tom, Humberto de Campos, Tom, Zacaris, Espedito entre outros, deixaram por muitas noites, as memórias dos admiradores do futebol de salão com disco rígido – linguagem atual da informática – no limite da sua reserva técnica.
Era uma época de ouro do nosso esporte amador da bola pesada, por ser a marca da época. Entretanto, fenômenos como os citados Sebastião e Alexandre Miranda, teriam jogado em qualquer seleção nacional se fosse aos dias atuais.
Tudo era novidade; o jogo da bola pesada, partidas realizadas à noite com refletores que em nossa estado ainda não existiam em alguns estadio de futebol, marcaram a cidade de Campina Grande em seu pleno apogeu econômico, social e cultural!
Ainda voltaremos a tocar nesse assunto assim que dispusermos de mais fotografias para refrescar a lembrança da nossa querida e desbravadora cidade, que superava as marcas do tempo trazendo-nos as maiores novidades que o mundo moderno desfrutava nas grandes cidades e capitais do Brasil.
Algumas fotos desta época de ouro:
3 comentários:
do time do estudante estudei com Ademir, e Jorjão, e joguei com Paulinho Virgulino, Gil e Jobedis.Do Treza de 1966 : estudei com Hermani, joguei com Leucio , Tonheca e Jobedis.
Do estadual da Prata 1968 : João Batista (jão fon-fon) e chiquinho que jogou no Real Campina e no raposinha e hoje mora em Salvador e é aposentado da Coelba. Pedrinho e Ademildo também estudaram comigo.
Do time infntil da AABB fui colega do NEM que era irmão do Paulinho e do Aldani (careca) que morreu pulando de um prédio na Maciel Pinheiro.
Sds/Zezito
Amigo Jobão, sentir saudades é pra mim em certos casos e diante desta beleza de postagem mergulhar no agradável, cara quanta gente boa, muitos aí tive a oportunidade de vê-los jogarem e alguns até o privilégio de jogar junto...vc, Tonheca, Nem, Sandoval e outros craques.
Saudades amigão é perceber o bem que tivemos na vida e a confirmação do amor pelo esporte,e o presente que Deus me deu e conservo até
hoje...AMIGOS.
Reviver é alegria de viver... é um misto de prazer e gratidão!!!
Valeu Jobão, Jonas didi
Lendo novamente as belas narrativas deste site, observei que várias e justas homenagens são prestadas aos grandes atletas e desportistas da cidade e outros lugares que foram e sempre serão de destaque nesta nossa querida cidade de Campina Grande. Por este motivo estou dedicando estas poucas linhas a uma grande personalidade. Embora esta personalidade mereça várias e várias páginas de homenagens e reverencias. Estou me referindo a um grande campinense e um dos grandes jogadores de futebol de salão que vi jogar.Quem estudou no Colegio estadual da Prata e frequentou os ginasios de esportes da AABB e clube do Trabalhador no passado sabem muito bem quem é este atleta.É o responsavel por tanta coisa boa neste Museu o Jobedis o grande jobão, de raça e de potente chute que faziam tremor os combobos da AABB. Este sim merece uma grande homenagem por nos fazer reviver os bons momenos do esporte de nossa cidade. Valeu Jobão
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