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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

V ENCONTRO DOS AMIGOS DE CAMPINA GRANDE, SUCESSO EM TODOS OS SENTIDOS!

POR: JOBEDIS MAGNO DE BRITO NEVES

Não pude comparecer ao “V Encontro dos Amigos do Esporte de Campina Grande" e este ano por força de problemas particulares realizado na “Vila Forró” distante poucos quilômetros de nossa cidade e que reuniu dezenas de desportista e amigos coordenado por Marcilio Soares (foto) e sua equipe de colaboradores.

Ouvi relatos e histórias de algumas pessoas que estavam presentes na festa, os assuntos foram variados alguns de alegria outros nem tanto, uns de superação...  E em todas as histórias pude observar a emoção e a satisfação de quem conta a passagem dos fatos dividir momentos que ficaram marcados durante, 25, 30, 40 anos, tempos em que eram JOVENS  e hoje passam adiante o que vivenciaram a algum tempo atrás.

Naturalmente que um encontro dessa natureza tem a marca comum às grandes festas, regado a muita bebida e muita comida típica. Nas rodas de bate-papo do reencontro os assuntos foram os mais variados possíveis, desde a curiosidade em saber o que cada um está fazendo atualmente - se aposentado -, os “causos” acontecidos”, ao comentário sobre a vasta experiência acumulada ao longo da carreira ou ainda o singular esforço de alguns em lembrar nomes de colegas que foram efusivamente cumprimentados ao chegarem, mas para lembrar os seus nomes... Ah! O crachá ajudou muito a identificação e  a memória precisou de leve assessoramento!

Pelas fotos que recebi como sempre acontece nos encontros e reencontro de amigos é sempre prazeroso e, embora prime pelo respeito e organização, sempre sobra tempo para abraços, causos acontecidos, histórias e gozações, também não foi diferente.
Um queria se mostrar mais cabeludo que o outro, apontando para a careca alheia. O acusado se defendia dizendo que aquilo não era careca e sim “prolongamento da testa”. Em seguida, a vítima virava acusador, comparando a própria barriga, milagrosamente diminuta, com a do amigo, incrivelmente protuberante. “Pelo jeito você ainda vai ter gêmeos”. O agora vítima, também se defendia argumentando que aquilo não era barriga e sim “calo sexual” em razão da intensa atividade que ainda desenvolve no leito. Nupcial, bem entendido.
Enquanto isso, num outro grupo de conversa, o convidado que tinha o cabelo mais branco de todos, mesmo sem ser alvo de gozação, já antecipava a própria defesa, justificando que esta era melhor fase da vida dele, ou seja a “idade do metal”: prata nos cabelos, ouro nos dentes, platina na bacia e chumbo no p…pé! Todos caíram na risada mas, em seguida um outro, ainda mais velhinho, pedia a palavra, mas era só para reclamar: “Agora eu não fico trinta dias sem ir para o praia de Camboinha, no apartamento do meu filho. Gosto de me sentar na praia para ver as moças passarem. Adoro todas, só não me lembro bem para que servem. Devem ser boas para pregar um botão, lavar uma cueca, fritar um ovo. Pra que mais?”
Só que coisas sérias e engraçadas  também acontecem nesses reencontros do pessoal na Vila FORRÔ,  como a que aconteceu quando Fernando Canguru (que jogou no velho Galo da Borborema) com seu cabelo e bigode pintado a “preto de Fumo” se encontrou com Antonio Marcos Barbosa  para tirar fotos juntos. O Fernando como quimico deve ter  tinha ensinado a amigo Marcão a  colorir seu “vasto cabelo”  da cor desejada e sem sair a tinta. Fernando Canguru mora agora em Franca São Paulo onde é advogado de renome, enquanto que Antonio Marcos é aposentado de Banco do Brasil mas continua no batente como  advogado também em João Pessoa e na sua Baia da Traição.
Os homenageados na festa foram:
BRAULIO MAIA  -  LUISMAR  RESENDE  -  GIOTO  -  ZÉ  SANTOS  -  ESPEDITO  -  ELIANE  -  MANÉ  BURACO  -  WALDIR  TOMÉ  -  GUARABIRA  -  FERNANDO  CANGURÚ  -  WAGNER ARAÚJO  -  LARISSA  LELYS  -  ZECA  LOPES  -  MARINALDO e WDILSON CAMPOS.

Um causo acontecido na festa
Ouve o encontro de Raul de Melo e o antigo jogador Jorio que jogou no Treze e Santa Cruz de Recife (Foto). O Jorio queria recordar fatos do tempo em que conviveu com os amigos do passado do bairro do São José e foi sendo informado pelo amigo, até que perguntou: 
- “Me diz uma coisa, Raul! E a aquela menina que namorou com você muito tempo. Que quase chegou a ser sua noiva. Por que você não casou com ela?”
E o Raul como sempre bem espirituoso  respondeu como que desapontado:
- “Não. Nós terminamos o noivado”. E o Jorio perguntou - “Que pena rapaz, com todo o respeito, ela era uma  gatinha”. Raul explicou: “Concordo, mas você se casaria com uma pessoa infiel, imprestável e vagabunda?”
- De jeito nenhum! – Acudiu Jório!
- Pois é, ela também não…
Um silêncio surpreendente tomou conta do cordial diálogo e todos caíram numa imensa risada.
Um grande abraço, espero que gostem da cobertura sobre esse mega evento, mais uma vez parabéns a todos que idealizaram, realizaram e participaram do “V ENCONTRO DOS AMIGOS DE CAMPINA GRANDE”!
Até 2014, colegas!

Veja algumas fotos FESTA LINDA, MOMENTOS ÚNICOS E INESQUECÍVEIS VIVIDOS POR GRANDES AMIGOS DO PASSADO QUE PUDERAM SE REENCONTRAR E MATAR A SAUDADES.



































domingo, 22 de dezembro de 2013

NATAL - UM DIA PARA AGRADECER...

POR: JOBEDIS MAGNO DE BRITO NEVES


Chegou o Natal. Algo no ar faz com que busquemos uma reflexão interior sobre tudo o que aconteceu no ano que vai terminando. Quem diria que já estamos no final de Dezembro e logo mais chega o ano novo.

Vocês não ficam sempre com essa sensação de que “o ano passou rápido demais!”. Acho que Natal é o momento em que a gente realmente se dá conta que 365 dias são curtos demais para tantos planos e projetos não é verdade? E o bom de tudo isso é que logo nos dá uma vontadezinha de começar tudo de novo: as listas de planos para o próximo ano, o planejamento do réveillon, a escolha de onde vamos passar as férias, o  carnaval, o check up anual (sim ele é necessário), aquela reformazinha na casa e mais a recheada lista de desportista  que juramos que nós vamos homenagear.

Como passou rápido este ano e temos cada vez mais a percepção e sensação que o tempo está tão acelerado e quando vamos dar conta acabou mais um ano, e pode ficar o sentimento de que será que fiz o que deveria ter feito, ou o porque ter tido a coragem de fazer “certas coisas”  e não temer se daria certo ou não, tentar seguir o que o coração manda.

Isso é muito bom porque nos dá uma oportunidade para rever conceitos, reparar danos, recuperar amizades que tornamos distantes ou homenagear  com aqueles a quem não vemos faz tempo.

Lembramos e homenageamos os grandes atletas e desportistas do passado, os entes queridos que se foram; das alegrias ao lado dos amigos; dos erros que cometemos e procuramos fazer um “balanço geral” de nós mesmos.

Que esse Natal seja de gratidão e renovação pra todos nós, em uma postagem próxima e breve, falarei um pouco sobre o que foi esse ano, e estou muito feliz por receber tantos emails, mensagens, comentários de leitores aqui o Museu e nas redes sociais.

Agradeço a companhia, cada visita, cada acesso, cada comentário de vocês, cada apoio nas horas difíceis, cada incentivo carinhoso e principalmente, a amizade. Que no próximo ano, estejamos juntos novamente, tenho muitas novidades pra dividir, fotos pra mostrar e coisas bacanas que quero trazer pro MECG.


Por isso, desejo a cada leitor, a cada patrocinador e  parceiro,  a cada seguidor  do Museu – um Natal repleto de grandes emoções; lembranças especiais; e que tudo esperados ansiosamente; sorrisos brilhantes e sinceros; mesa farta e coloridas; presentes interessantes e instigantes; olhares mágicos e tudo mais que a imaginação puder transformar em realidade.

Uma noite feliz, repleta de bênçãos, paz e união em família, é o que eu desejo pra todos nós!  


E UM FELIZ ANO NOVO A TODOS!!!!!!!!!! 










quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

QUEM ERA CRAQUE - JOBEDIS

POR: GLAUCO KARDEC DE BRITO NEVES

Inicialmente, gostaria de registrar que foi com muita alegria que solicitei licença para trazer minha colaboração para o Museu do Esporte de Campina Grande contando uma pouco da história deste grande desportista, já que o homenageado de hoje é meu irmão e muito estimado por nossa família. 

Para não me alongar demais sintetizo sua vida e carreira esportiva em alguns parágrafos, até porque ele não gosta de falar muito dos seus feitos.

Difícil falar de um irmão sem parecer que quero "puxar a sardinha" para o seu lado, mas, quem o conhece, sabe. O respeito e as amizades que ele adquiriu em todos esses anos no esporte de nossa cidade e que ainda segue conquistando até hoje quando criou o MECG para homenagear os grandes atletas, desportistas  e times do passado de nossa cidade, verão que não se trata de "puxar sardinha", mas da mais pura realidade.

Jobedis Magno de Brito Neves, o “Jobão”  nasceu em nossa cidade, onde vive até hoje. O apelido foi dado quando ele começou no futebol de salão, e aposto que a maioria dos seus amigos nem sabem o seu verdadeiro nome.

Na minha opinião, ele foi um grande um craque de futebol de campo e de salão, de uma raça imbatível. Foi um zagueiro clássico que não maltratava a bola tinha uma capacidade técnica excelente, seu posicionamento e recuperação era impressionante sempre esguio de cabeça erguida comandava o setor defensivo. Era um jogador rápido, voluntarioso, brigador, raçudo. Era sempre vencedor. Seu maior defeito, ou virtude, era o fato de não saber perder dentro do campo. 

Jogador versátil, ele ajudava seu treinador atuando em várias posições. Atuava como zagueiro e como atacante. No ataque fazia gols. Na defesa procurava evitá-los. Além de atacar e chutar como poucos, defendia com a mesma eficiência. Muitas vezes, os adversários confundiam sua fibra, sua vontade de vencer, com deslealdade.

Atualmente está quase  aposentado como eng. Quimico da UFCG, mas pode orgulhar-se de possuir um histórico esportivo dos mais invejados, tendo em vista ter sido convidado para jogar em todos os grandes times de futebol de salão de nossa cidade.

Inclusive, teve o privilégio de jogar na Everton Esporte Clube do bairro do São José, considerado o "Dream Time" da época, que foi bi campeão Suburbano, jogando ao lado de tantos outros craques de nossa cidade.  

Dentro do campo Jobão se multiplicava. Era daqueles jogadores que davam alma ao time e não hesitava em dar bronca quando seus companheiros mereciam. Seu chute era uma verdadeira bomba e foram muitos os gols que ele marcou cobrando faltas de fora da área. Quando jogava de centro avante foi um dos grandes artilheiros do time. Foi um dos ídolos do Everton.

Um Pouco do seu perfil 

Seu perfil, era  magro e de uma agilidade incrível. Quando tinha que intervir chegava junto mas na bola. Habilidoso com ela nos pés, arrepiava quando necessário. Sabia bater e quando o fazia..... muitos atacantes iam armar.

Apesar de alguns o acharem violento, reverteu esse “rótulo” de jogador violento, quando foi um dos zagueiros mais disciplinados de algumas temporadas). Mesclava talento, temperamento forte e muita raça, o que fizeram dele titular indiscutível de todos os times que jogou, além de ser considerado por muitos veículos esportivos como uns dos melhores do estado na sua  posição. Jogava duro, mas sendo leal. Na disputa frontal, ele era um terror para os atacantes rivais e os pipoqueiros. Ele sempre entrava pra ganhar e, na maioria das vezes, conseguia o seu objetivo.

O Jobão, foi realmente um grande jogador,  um   atleta vigoroso e destemido. Este era o que mais dava segurança aos seus atacantes e o que mais arrepiava os adversários. Não acariciava ninguém e botava pra quebrar até mesmo nos treinos. Valente como ele só. Foi artífice de inúmeras passagens hilárias com alguns atacantes que enfrentava, de tal maneira que muitos acabavam por ir armar ou treinar a perna direita só para mudar de lado.

Para se ter uma idéia, antigamente, os jogos de futebol de salão nos jogos Colegiais de Campina Grande na AABB tinham muita assistência e quase sempre as laterais eram demarcadas pela própria torcida, e quando não, invariavelmente, um jogador adversário  era arremessado por cima do pessoal que ficava à margem da lateral.

Pela sua versatilidade no futebol de salão,  era um curinga no futebol de campo  e foi para muitos torcedores do Everton considerado como um dos bons centroavantes do futebol de nossa cidade e um dos melhores zagueiro de  futebol de salão, e nas memórias do esporte amador campinense  sempre será lembrado por sua dedicação, pelo espírito de luta e decisão e, principalmente, por sua atuação e desempenho em diversas modalidades esportivas das quais participou.

Por sua natural vocação  e a grande intimidade com a bola, recebeu muitos convites para jogar como atleta profissional, mas nunca aceitou a idéia.  Para ele o futebol era puro lazer, uma gostosa diversão onde dinheiro nenhum pagaria o prazer de reunir os vários amigos e colegas que conquistou ao longo de sua vida, simplesmente jogando bola, mantendo vínculos até hoje.

Jobão construiu uma carreira tecnicamente irrepreensível. E ainda ficou, para sempre, no imaginário da torcida como símbolo da raça. Foi ídolo e capitão de todos os clubes que jogou  por encarnar o velho espírito de luta nordestino.

Como atacante no futebol de pelada era valente, não acreditava em bola perdida. Era goleador oportunista e esperto. Jogador de boa habilidade, veloz, oportunista, ótimo cabeceador e exímio chutador  (seu potentíssimo chute de direita decidiu muitas partidas, tinha um verdadeiro canhão no pé), não acreditava em bola perdida. Gostava de treinar. Foi assim que aprendeu a chutar bem com qualquer dos pés, tornando-se útil também em qualquer posição (era o curinga do time do Everton). 

Pelo futebol de Salão Jobão defendeu os seguintes times: Furação, Seleção do Colégio Estadual, Seleção de novos de Campina Grande, Seleção da Furne, seleção dos funcionário da Pro-reitoria, seleção da Poli, Curtibol, Treze, Campinense, Estudantes, Caçadores, Medico Campestre, AABB, colaborando na conquista de títulos importantes para esses clubes. Jogou no futebol amador pelo Campinense Clube (Raposinha), pelo Boavistense e foi seleção do bairro do São José. 

Defendeu a seleção paraibana de futebol de salão nos jogos Universitário Brasileiro (conforme fotos abaixo):

e a famosa Seleção da Furne e se sagrou campeão paraibano nas duas modalidades. Depois jogou pela seleção da Poli (foi penta campeão dos Jogos universitário paraibanos), além de participar de vários campeonatos por nossa região pelo grande Everton Esporte Clube, inclusive foi bicampeão Suburbano e campeão de vários torneios pelo famoso clube. Onde brilhou ao lado de figuras conhecidas já citados e homenageados aqui no Museu do Esporte/CG.

Ao longo de sua carreira amadora, conquistou muitos títulos (jogava e bem outros esportes como handebol e basquete) para os diversos clubes que representou, colecionando muitos troféus, medalhas, faixas e demais honrarias, fruto do seu empenho e esforço pessoal.

Hoje é formado com especialização no Rio Grande do Sul e perto de sua aposentaria merecida como especialista na área de Couros e peles.

Chefe de família exemplar, além de um companheiro maravilhoso, sempre dedicado e bastante respeitoso, não só com a sua família como também com todos os seus amigos, carregou para fora do campo a mesma linha de conduta. Casado com Vanusa Vidal de Negreiros Brito, mulher de fibra, sempre envolvida com os problemas de sua família e comunitários, e como “Bon Vivant”  sempre participa junto com o marido das festas de família e culturais da nossa cidade.


Se existe alguém sem nenhuma mácula, com certeza este é o sujeito. Apesar de toda sua fama de atleta de equilíbrio perfeito, Jobao, mesmo sendo extremamente espirituoso, já que sempre tem uma piada para contar, é tímido e isento de qualquer máscara. Tanto que foi agraciado por diversas vezes pelostimes que jogou e  órgãos como FPDA e no “Encontro dos Amigos de Campina Grande” e pelos clubes em que jogou (conforme fotos abaixo).

E era exatamente aí que Jobao não gosta de enfrentar que é  seu pior adversário, o microfone. Pelo exemplo que foi e ainda é, acaba de ser lembrado e homenageado pela Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal de Campina Grande, sendo agraciado com a o Trofeu a de Mérito Esportivo.





Ao longo de sua carreira amadora, conquistou muitos títulos (jogava e bem outros esportes como handebol e basquete) para os diversos clubes que representou, colecionando muitos troféus, medalhas, faixas e demais honrarias, fruto do seu empenho e esforço pessoal.

Por seu caráter, lealdade e amizade, finalizo desejando muito sucesso neste projeto de resgate e preservação da memória esportiva de nossa cidade, lembrando e homenageando pessoas que fizeram a diferença dentro do esporte em Campina Grande.

Deixo esta singela homenagem através de fotos que eternizaram grandes momentos do digno homem, como prova do grandioso ser que tenho a honra de ostentar como Irmão.

Grande abraço, e, tenho a certeza, que as minhas palavras são as de muitos que também o admiram e respeitam.

Do seu irmão e admirador

  
Algumas fotos das conquistas e atleta e desportista Jobedis

                 Campeão infantil dos jogos colegiais da cidade
                                     Campeão juvenil

                                   Time do estudantes

                             
                     Campeão da cidade pelo Campinense Clube

                    Alguns recorte de jornais: 
               

Edvaldo Morais
                                   
                                  BICAMPEÃO DA CIDADE

                       tri campeão da cidade pelo Campinense


                          CAMPEÃO DA CIDADE DE FUTEBOL









Curtibol 






                       fotos atuais com família e amigos


  
                                Jobão e seu filho Jobinho
 
                                        Jobão e seu filho Bruno

                                     jobedis com Jobinho, Vanusa e sua nora Jurayanne

Jobedis com os dois filhos com a esposa e noiva e  Vanusa
                                                        Jobão, esposa filho e filha

                                                 Jobedis e ex atletas do Everton
                                           
                                                      galera do São José no encontro