POR: JOBEDIS MAGNO DE BRITO NEVES
Recordar é preciso, pois é grande a importância da memória. Afinal, ninguém vive sem passado, sem tradição, sem raízes, sem história. Nosso passado é nossa história, e só o que realmente temos que ninguém pode tirar de nós. De mais a mais, não se pode saber se é, se não sabe quem se foi. Este é o drama dos desmemoriados, que perdem sua identidade por que perderam sua memória. Olhar essas fotos de alguns desportistas, atletas e times do passado de Campina Grande do passado tem que energizar nossa memória para que no presente tivermos o mesmo sucesso desta grande geração esquecida pelo tempo e voltarmos às grandes vitórias. Temos que ter fé, porque a fé vive da memória.
3 comentários:
CARO JOBEDIS
Para os arquivos do museu virtual do esporte, encaminho em anexo, foto do time do PIO XI (tô igual a João Mário sem lembrar o ano e o nome de alguns atletas).
Da esquerda para a direita: Pedrinho (Pedro da burra); Padre Emídio (esse saiu de papagaio de pirata); Saulo gorduchinha; Keka; Alcindo; Pedro Erivan; ........; ........; Parrudinho; Marcos Soares; ........; Vado Agra; Zacarias (zaquinha, que para mim foi um dos maiores goleiros de futsal) e .......
Um grande abraço e parabéns pelo excelente trabalho.
Alcindo
Jobedis , o museu do futebol de Campina Grande é fantástico, nõs traz recordações fantãsticas. Relembra o
tempo do Estudante, o velho amigo Noba, todos os companheiros daquela época.É muito bom !
Um forte abraço,
Betinho Mala Velha
Grande Roosvelt-O Gordo da Padaria-quando nos mudamos dá Rua Felipe Camarão para a Lino Gomes fui ser seu vizinho, nas férias ia entregar os pães com ele as tardes no jipe e depois em uma camionete. Fizemos uma boa amizade. Muitas vezes pagou minha “reunião”, em troca eu tinha que lhe passar a bola e de preferencia deixa-lo na cara do gol. Foi com ele que me iniciei nos “bailes” do Paulistano, nos sábados para dançarmos e dar umas namoradas. Jogamos juntos no “aspirante” do Everton, e eu gozava de sua proteção dos “beques brabos”. Um figurão o “Gordo”... Fizemos muitos gols para deleite de nosso saudoso treinador Oberdan.Já na década de 80 voltei a encontrá-lo em Catolé do Rocha. Na função de defensor publico.
Roosvelt, um grade abração!
Vadinho de Corina
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