Subscribe:

domingo, 10 de março de 2013

MEMÓRIA DO FUTEBOL DE PELADA DE CAMPINA GRANDE

POR: JOBEDIS MAGNO DE BRITO NEVES

Como é bom relembrar, dos tempos em que futebol de pelada de Campina Grande, em que alguns times jogavam como uma verdadeira obra de arte. Quantos nomes, quantas histórias e causos, faria vários livros para contar. Saudades do campeonato suburbano da nossa cidade, dos campeonatos municipais, quem não se lembra, dos torneios e jogos em cidades do interior. 



Havia competição e campeonatos, a pelada era um celeiro de grandes jogadores. A maioria jogava bem, mas apenas por gostar de uma pelada domingueira, muitos viraram engenheiros, artistas, advogados, empresários, contadores e funcionários públicos. 

Hoje em dia ao passear por alguns bairros de nossa cidade passando por grandes avenidas e rua, me vem na lembrança tudo aquilo sem asfalto, e no lugar do cimento armado, velhas pontes de madeira. Caminho por aqueles lugares onde outrora eu andei em terra e em barro quando chovia. Me dá uma tremenda saudade da minha antiga Campina Grande, onde outrora todos atletas se falavam e todos se conheciam. 

Pra mim, o futebol de pelada de Campina Grande, deixou de ter seu brilho a partir do final da década de 70, quando os grandes jogadores começaram a sair de para trabalhar depois que se formavam em outros Estados. Os campos de futebol se acabaram. Mas, muitas coisas boas ainda têm pra se lembrar, da pra render uma boa prosa com churrasco e muita cerveja. Relembrar os bons tempos do esporte em nossa “Rainha da Borborema” Nossa que saudades, ficam até emocionado, mas o tempo é implacável, a fila anda e com ela som.


Enfim tenho grandes saudades desse tempo, dos dos bons jogadores, dos amigos também muito queridos. Ficaria aqui horas e horas me lembrando desses momentos, mas esse pouco que escrevi já me deu muita alegria.

Fotos de alguns times de futebol de pelada do passado:












4 comentários:

Anônimo disse...

Amigo meu irmão Jobão, vc falou um pouco que vale muito para quem viveu essa época, " o mais ", vem na memória de cada amigo seu...eu por exemplo, aqui perto onde moro ainda tem uma campo de pelada no Parque Rio Branco, sempre aos domingos numa bela caminhada...paro mesmo só para olhar aqueles peladeiros, uns jovens, uns já naquela idade em que a força de vontade e amor ao esporte, supera tudo, amigo, que saudades, qualquer dia vou te mandar umas fotos para que vc tome conhecimento e dentro de um possível assunto no blog vc faça postar ok.
Hoje já fiz isso...que bom é e bonito foi pra nós...jogar pelada é Amar..sem precisar ter as o bastante para falar...é dizer obrigado meu Deus.

Forte abraço,

Jonas didi

Glauco Kardec disse...

Jobâo o nome correto è CORREIA e nâo CORRERE.

HILDEMAN disse...

Amigo Jóbedis, eu mesmo, para um pouco para pensar junto com os meus botões, como foi lindo a minha infância junto com os meus amiguinhos do bairro, dentre êles, com muitas lembranças, os meus visinhos Flávio Escorel, Menonca, Calango, Renato e Navim (Irmãos)Zeca, toinho (mestre) Cadé, Gilvan, Elias, Gilvan (pastor) e outros que, no momento me falha a memória. Lembro-me também dos meus coleguinhas do Instituto São Vicente de Paulo, onde fiz do Jardim de Infância até o 8° ano, saindo de lá, eu meu irmão Ribeirinho, para nos submeter ao exame de Admissão.Saí com muitas saudeade daquela escola, foi la que aprendi a dar os meus primeiro jutes em bola, a qual, naquela época nãoi era tão redonda, havia uma costura com um cadaço de couro após o seu enchimento, cujo esporte era comandada por uma freira muita simpatica e bonitia chamada Irmão Marinês. Nos domingos não podíamos faltar a missa de São Vicente, eu mesmo, pertencia a CRUZADA EUCARISTICA, após a missa, tomavamos um bom café e nos dirigia para o vestuário de esporte para encher a bola e nos devirtir. Lembro-me bem que o craque da escola era José Rivel e Bastiãozinho, que hoje é engenheiro aí em Campina |Grande, Bom meu amigo, já escrevi demais, não sei, se agradei, apenas foi muito bom pra mim, pois sinto-me nas nuvens me lembrando do meu passado, que não foi uma vida fácil, devido a nossa situação financeira, mais,eu era feliz e não sabia.

Hildeman disse...

Em tempo, Irmã Marinês - Jutar uma bola

Postar um comentário