Voltando ao tempo, mais uma vez, podemos fazer uma reflexão daquele momento lírico, ingênuo, romântico e sem muita violência em que vivíamos.
Recordamos, portanto, do fundo do baú, esta relíquia de retrato do arquivo pessoal de João Mario, exaltando o time do Bangu de nossa cidade da decada de 50.
O time do Bangu sempre foi competitivo e estava sempre aprontando pro rumo dos adversários mais famosos de Campina Grande.
Podemos reconhecer por aí o grande desportista Lamir Mota, quando
participavam daqueles antigos torneios amadores que se disputavam na “Rainha da
Borborema” do passado. Os outros atletas o internauta podem visualizar os nomes dos mesmos.
O time do Bangu sempre foi competitivo e estava sempre aprontando pro rumo dos adversários mais famosos de Campina Grande.
Não entendemos o por quê, não consegue mais revelar craques como no passado. Temos talentos de sobra dentro de casa, mas como e qual seria a fórmula mágica de se resgatar esses novos craques?
Não entendemos o por quê, não consegue mais revelar craques como no passado. Temos talentos de sobra dentro de casa, mas como e qual seria a fórmula mágica de se resgatar esses novos craques?
Um comentário:
Amigo Jobão, lendo o trecho onde vc fala que hoje não há mais revelação
de craques como antigamente me lembrei,
Numa dinâmica no trabalho, o chefe entra na sala olha para todos e diz: "Ninguém é insubstituível",
silêncio total, mas um lá trás falou...chefe; e quem um dia vai substituir...Pelé, Airton Senna, Jorge Amado,
e citou várias outras personalidades que deixaram saudades com suas marcas.
Aí eu pergunto: Jobão, quem vai substituir...Fuba Véi, Sabará, Raul, e tantos outros que marcaram com
suas habilidades individuais que até hoje nos lembramos.
Não quero aqui desmerecer os atuais, mas digo:
Todos esses acima citados e outros não citados, que agora tá difícil de substituir...
Tudo virou lembrança, e torna-se inesquecível!!!
Jonas didi,
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